sexta-feira, 30 de outubro de 2009


Na semana de 14 a 17 de setembro aconteceu a Oficina de Avaliação. Foram momentos interessantes e de grande discussão, pois o tema nos conduz a um enorme labirinto. Diante das diversas modalidades avaliativas ainda nos deparamos com a realidade do nosso cotidiano, a avaliação Classificatória cujos objetivos são: classificar os resultados de aprendizagem alcançados pelos alunos, de acordo com níveis de aproveitamento estabelecidos; corrigir tarefas e provas do aluno para verificar respostas certas e erradas; aprovar ou reprovar o aluno em cada série ou grau de ensino. 
Repensar de que forma avaliamos e por que o fazemos foi o centro de nosso debate. Neste encontro refletimos sobre currículo e também analisamos as avaliações externas, itens da Prova Brasil, do ENEM, os descritores de língua portuguesa, matriz de referência, habilidades, competências, escala de proficiência , os índices do IDEB e o que a escola faz com esses resultados.

Essa foi uma excelente oficina.

ALGUMAS FRASES UTILIZADAS NA OFICINA

A avaliação subsidia o professor com elementos para uma reflexão contínua sobre a sua prática, sobre a criação de novos instrumentos de trabalho e a retomada de aspectos que devem ser revistos.
(PCN – Introdução, p.81)

A avaliação é compreendida como um conjunto de atuações que tem a função de alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica.
(PCN – Introdução, p.81)

A avaliação da aprendizagem é um momento privilegiado de estudo e não um acerto de contas .
(Moretto , 2004, p.96)

(...) os resultados da avaliação devem ser concebidos como indicadores para a reorientação da prática educacional e nunca como um meio de estigmatizar os alunos. 
(PCN – Introdução, p.83)

A avaliação é parte integrante do ensino e da aprendizagem.
(Moretto, 2004, p.94)


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